quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Textos do livro Brasil 500 Anos
XX - As Conquistas
Tu és amante do amor e da paz não és guerreiro!
Mas não quebrarão jamais o teu espírito altaneiro
Brasil 500 mil - Hoje e sempre luta pelo teu ideal
Há uma luz que ilumina o teu caminho
O teu destino não dependerá de força estranha
Brasil do ano 2 mil - 3 mil - 4 mil
Brasil 500 mil
Brasil de encantos mil
Hoje e sempre
Hão de te contemplar
Declamando o verbo amar
" Eu te amo meu Brasil
Eu te amo"...
Sai da nostalgia
Verte a lágrima da alegria
A.R.
Textos do livro Brasil 500 Anos
XIV- A Graça da Raça
Ah, Sinhá Moça de longa saia rendada saíra
De brilho nos olhos de cândida beleza sertaneja
Com jeito brejeiro morena mulata cabocla cabrocha
Dá-nos um pouquinho de café e muito muito cafuné
Ah, Sinhá Moça!
Ah, prenda minha!
Ah, a flor de amor que foi nossa avó!
Ah, essa Nega Fulô
De cor azeviche
De alma tão casta
A pura criatura
A rosa de neve
De peito leitoso
Fonte transbordante
Na boca do filho
Do grande Sinhô
Quem sabe seja
Dela também?
Ah, Sinhá Moça de longa saia rendada saíra
De brilho nos olhos de cândida beleza sertaneja
Com jeito brejeiro morena mulata cabocla cabrocha
Dá-nos um pouquinho de café e muito muito cafuné
Ah, Sinhá Moça!
Ah, prenda minha!
Ah, a flor de amor que foi nossa avó!
Ah, essa Nega Fulô
De cor azeviche
De alma tão casta
A pura criatura
A rosa de neve
De peito leitoso
Fonte transbordante
Na boca do filho
Do grande Sinhô
Quem sabe seja
Dela também?
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Sacrifício--do livro Brasil 500 Mil
X- Sacrifício
Uma bandeira de esperança irradia
Proclamando " Liberdade inda que tardia ..."
Do cadafalso da dor ao pedestal do amor
Louvemos o teu martir-herói esquartejado
E espalhado como adubo no teu solo santo
Onde pedra e terra se derramam em pranto
E vê nascer de ti um fogo ardente ( Tiradentes)
Tiradentes, o filho da esperança de romper grilhões
No teu peito explode a alma da lágrima e da dor
Para fertilizar o teu berço manancial telúrico
"Banha em sangue as campinas do levante..."
Diz o condoreiro poeta tão distante
Epopéia dos poetas seresteiros cantadores
Que cantam em versos tuas mágoas tuas dores
Época- épica descrita em linhas escorreitas
Consagradas na pena - viva do escritor
Retratadas na paleta - tinta do pintor
Ao som da modinha do cordel - menestrel
Repentistas pregoeiros
- Pirilampo obreiro -
De um passado distante
Do meu Brasil brasileiro
epopéia dos poetas serestriros
Uma bandeira de esperança irradia
Proclamando " Liberdade inda que tardia ..."
Do cadafalso da dor ao pedestal do amor
Louvemos o teu martir-herói esquartejado
E espalhado como adubo no teu solo santo
Onde pedra e terra se derramam em pranto
E vê nascer de ti um fogo ardente ( Tiradentes)
Tiradentes, o filho da esperança de romper grilhões
No teu peito explode a alma da lágrima e da dor
Para fertilizar o teu berço manancial telúrico
"Banha em sangue as campinas do levante..."
Diz o condoreiro poeta tão distante
Epopéia dos poetas seresteiros cantadores
Que cantam em versos tuas mágoas tuas dores
Época- épica descrita em linhas escorreitas
Consagradas na pena - viva do escritor
Retratadas na paleta - tinta do pintor
Ao som da modinha do cordel - menestrel
Repentistas pregoeiros
- Pirilampo obreiro -
De um passado distante
Do meu Brasil brasileiro
epopéia dos poetas serestriros
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